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El Foro se fundamenta en los siguientes principios:
Contra los procesos de medicalización de la vida.
Defensa de las personas que viven procesos de medicalización.
Defensa de los Derechos Humanos.
Defensa del Estatuto del Niño y el Adolescente.
Derecho a la Educación pública, gratuita, democrática, laica, de calidad y socialmente referenciada para todas y todos.
Derecho a la Salud y defensa del Sistema Único de Salud (SUS) y sus principios.
Respeto a la diversidad y a la singularidad, en especial, en los procesos de aprendizaje.
Valorización de la comprensión del fenómeno medicalización desde una perspectiva de abordaje interdisciplinar.
Valorización de la participación popular.
El Foro sobre Medicalización de la Educación y de la Sociedad se propone los siguientes desafíos:
I. Ampliar la democratización del debate
II. Establecer los mecanismos de interlocución con la sociedad civil
III. Popularizar el debate, sin perder el rigor científico.
IV. Multiplicar y diversificar los medios de divulgación, incluyendo diversos sitios, artes en general.
V. Construir estrategias para ocupar la mayor cantidad posible de espacios en los medios.
Establecer mecanismos de interlocución con la academia
I. Ampliar la discusión entre profesionales de las diversas áreas
II. Construir estrategias para ocupar espacios en los cursos de formación inicial y continuada de los profesionales de las diversas áreas implicadas.
III. Apoyar propuestas curriculares de humanización de las prácticas de educación y de salud.
Socializar el significado de la medicalización y sus consecuencias
I. Reconocer las necesidades de las familias que viven procesos de medicalización Y atenderlas de acuerdo con esas necesidades.
II. Esclarecer los riesgos de la drogadicción, con drogas lícitas e ilícitas, como consecuencia de la medicalización.
Ampliar la comprensión sobre la diversidad e historicidad de los procesos de aprendizaje y de desarrollo humano.
I. Construir estrategias que subviertan la lógica medicalizante
II. Ampliar la producción teórica en el campo de la crítica a la medicalización.
III. Intervenir para la formulación de políticas públicas, apoyadas en nuevas concepciones sobre el ser humano y de LA sociedad.
IV. Apoyar iniciativas de acogida, ayuda educativa y de orientación y el fortalecimiento del papel de las familias, desmitificando los pretensos beneficios de la medicalización.
V. Apoyar acciones intersectoriales que enfrenten los procesos de medicalización de la vida.
São Paulo, 13 de noviembre de 2010
Entidads que assinam o Manifesto até o momento:
Conselho Regional de Psicologia de São Paulo – CRP-06
Grupo Interinstitucional Queixa Escolar – GIQE
Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional – ABRAPEE
Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente de São Paulo – CONDECA
Departamento de Pediatria – Faculdade Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP
Faculdade São Bento da Bahia – Curso de Psicologia
Faculdade Social da Bahia – Curso de Psicologia
Fórum de Saúde Mental do Butantã
Anhanguera Educacional
Sindicato dos Psicólogos do Estado de São Paulo – SINPSI
Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro – CRP 05
Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo -SINPEEM
Mandato do Vereador Eliseu Gabriel
Mandato do Vereador Claudio Fonseca
Mandato do Deputado Estadual Carlos Giannazi
Colégio Universitas – Ensino Médio – Santos, SP
Universidade Estadual de Maringá – UEM – Departamento de Psicologia
Fundação Criança de São Bernardo do Campo
Universidade Comunitária do Oeste Catarinense – UNOCHAPECÓ – Curso de Psicologia
Associação de Docentes da Universidade de São Paulo – ADUSP
Associação Nacional de Pesquisa em Pós-Graduação – ANPED – GT Psicologia da Educação
Instituto Sedes Sapientiae
Associação Palavra Criativa
Universidade de São Paulo – Laboratório Interinstitucional de Estudos e Pesquisas em Psicologia Escolar e Educacional – LIEPPE
Centro de Saúde Escola “Samuel Barnsley Pessoa” (Butantã) Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP
Grupo de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente – DEDICA – Curitiba, PR
União de Mulheres do Município de São Paulo
Fórum Paulista de Educação Infantil
CNTE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação
CFP – Conselho Federal de Psicologia
Centro Acadêmico Iara Iavelberg – Psicologia USP
Departamento de Psicologia da UNICENTRO (Universidade Estadual do Centro-Oeste – Irati/PR)
Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
Faculdade de Educação da UNICAMP
“Projeto espaço Palavra” da Clinica Psicológica Ana Maria Poppovic – PUC-SP
LEPEDE’ES – Laboratório de Pesquisas em Educação – Educação Especial UFSCAR
Rede Butantã de entidades e forças sociais
CENTRO DO PROFESSORADO PAULISTA
Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia
Rede Humaniza SUS – Coletivo de Editores
Representação Paulista da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional
SINDICATO DOS NUTRICIONISTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO – SINESP
Federação Nacional dos Farmaceuticos
Coordenação de Políticas sobre Drogas do Estado de São Paulo
Regional Rio de Janeiro da Abrapso
Federação de Montanhismo do Estado de São Paulo
Serviço de Atenção às Dificuldades de Aprendizagem da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas
Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal Fluminense
Associação Brasileira de Psicologia da Saúde
Associação Brasileira de Ensino de Psicologia – ABEP
Centro Excursionista Universitário – CEU
Departamento de Fonoaudiologia da Unicentro – Campus Irati
Núcleo Especializado de Atendimento a Criança Escolar – NEACE
Grupo de Estudos e Pesquisas Medicalização do Social no Contemporâneo da Unesp de Assis/SP
Assinaram o Manifesto 450 participantes do I Seminário Educação Medicalizada: Dislexia, TDAH e outros supostos transtornos.