RESUMO: Esse artigo aborda teoricamente, considerando a contribuição de autores como Michel Foucault, Robert Castel e Gilles Deleuze, mas sobretudo, por meio de Foucault, as práticas educativas medicalizadas, na sociedade contemporânea que efetuam racismos por meio do biopoder em nome da cultura de paz, da educação para paz e da segurança. O texto ainda apresenta um
conjunto de autores que possibilitam analisar a redução das diferenças por uma educação em direitos que forja consensos, mediados por utilitarismos, em uma política econômica em que o capital humano e social se tornou ferramenta de controle dos corpos. Esta mesma política lança mão da gestão de risco/perigo para fazer valer uma logica racista biológica e cultural medicalizante e securitária da vida.
Acesse no link
http://www.revistas.uniube.br/index.php/rpd/article/view/851/1097